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ANGICO-BRANCO

Anadenanthera colubrina (Vell.) Brenan

Angiosperma


Família:  Fabaceae


Nome popular:  angico, angico-branco.

Nativa.


Ocorrência:

 

Características Árvore caducifólia, de copa aberta e irregular, de 5–15 m de altura (4–7 m no nordeste), com tronco quase cilídrico de 30–50 cm de diametro, revestido por casca um pouco rugosa e provida de espinhos esparsos. Folhas compostas bipinadas, com 15-20 jugas; folíolos opostos, de 4-6mm de comprimento. Flores de cor branca, dispostas em inflorescência do tipo panículas de espigas globosas. Os frutos são legumes (vagens) achatados, rígidos, glabros, brilhantes, deiscentes, de cor marrom, de 10–20 cm de comprimento, contendo 5-10 sementes lisas e escuras.
 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Aspectos Ecológicos: Sua floração ocorre nos meses de novembro/ dezembro. Sua frutificação de janeiro / março. Multiplica-se apenas por sementes.

Importância econômica: A árvore é fornecedora de boa madeira para construção civil e para lenha e carvão além se sua casca ser muito rica em taninos e usada na indústria de curtume. Pode ser usada  na forma ornamental,  na arborização de parques e jardins. O ferimento de sua casca libera uma goma-resina usada no fabricação de goma-de-mascar. A planta planta melífera que fornece pólen e néctar, com até 33% de açúcar, apresentando mel com qualidade superior.

Uso Medicinal: Sua casca é também empregada na medicina popular em muitas regiões do brasil. É considerada amarga, adstringente, depurativa hemostática, sendo utilizada contra leucorréia e gonorréia.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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