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ANGICO-VERMELHO

Parapiptadenia rigida (Benth.) Brenan

Angiosperma


Família:  Fabaceae


Nome popular:  angico-vermelho

Nativa.


Ocorrência: Sul, Paraná, Santa Catarina.


Características Árvore perenifólia a semidecídua, espécie pioneira, a tardia Sua altura atinge até 30 m e seu diâmetro 130 cm. Suas folhas são compostas, paripinadas, possui até 9 pares de  pinas e com a 12 a 30 pares de folíolos. Suas flores são hermafroditas, formato de  espigas axilares e apicais, cilíndricas amareladas, com até 10 cm de comprimento. Seu fruto legume deiscente, subcoriáceo de cor pardo-avermelhada medindo até 16 cm de comprimento e 3 cm de largura,

 

 

 

 

 

 

 

 

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Aspectos Ecológicos: A floração ocorre Setembro/Dezembro, e sua frutificação Fevereiro/Agosto. A polinização é feita por abelhas pequenas. Na região de Irati-PR, foram observadas, abelhas, borboletas e vários pequenos  insetos. A dispersão dos frutos e sementes é por utocórica, barocórica (gravidade), anemocórica (vento) e hidrocórica quando próxima a rios.

 

Importância econômica: Espécie muito usada em arborização urbana, além de ser usada na  construção rural e civil vigas, portas, dormentes, mourões, chapas compensadas postes e peças torneadas.

Uso Medicinal: Usada na medicina popular, o chá da casca é um tônico amargo e depurativo no tratamento de disenterias, combate ao raquitismo, como hemostático é usado em hemorragias uterinas. Externamente, o decoto é usado no tratamento da leucorréia    (corrimento vaginal) e da blenorragia (gonorréia) indicada para lavagens vaginais (Körbes,1995). A tintura da casca é usada no tratamento do reumatismo e também sinusite e da tosse. A goma dissolvida em água morna ou infusão de flores de malva com mel e açúcar, obtém-se um xarope útil na cura de broquites.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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