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Angiosperma


Família:  Asteraceae


Nome popular: cambará, cambará-perola (RNC).

Nativa


Ocorrência: No Cerrado,  Espirito do Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, Mata atlântica e Pampa nos estados da Bahia, Goias, Matogrosso do Sul, São Paulo, Rio grande do Sul e Santa Catarina.
 

Características: Árvore semidecídua, heliófita, dioica, secundária inicial. Sua altura atinge até 20 m e seu diâmetro .até  55 cm. Apresenta folhas simples,  alternas, espiraladas, discolores, ovadas, com até 17 cm de comprimento e até 7 cm de largura. com pecíolo curto e piloso. Contem flores branco- amareladas, reunidas em panículas terminais, com numerosos capítulos,  dioicas, melífera. . O fruto aquênio, pequenos, densamente pilosos e brancos.

 

 

 

 

 

 

 

 

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CAMBARÁ

Moquiniastrum polymorphum (Less.) G. Sancho

Aspectos Ecológicos: Florescem outubro/novembro, frutificam em dezembro/ fevereiro. A polinização abelhas e diversos insetos pequenos. A dispersão é anemocórica, pelo vento a grandes distâncias.

Importância econômica: Espécie muito usada na arborização de cidades, suas folhas são caducas e não tolera podas. As flores do cambará tem potencial melífero,  com produção de néctar com 27 % de açúcar 31 %. Usada também na construção civil esteios, esquadrias, caibros, forro, ripas, na construção naval, mourões de cerca.

Uso Medicinal: a medicina popular suas folhas são usadas como chás para afecções bronco-pulmonares. O Chá das folhas é usado como expectorante e como emoliente. Os índios de várias etnias do Paraná e de Santa Catarina usam a casca do caule no tratamento do reumatismo ósseo.

 

 

 

 

 

 

 

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