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GUABIROBA

Campomanesia xanthocarpa (Mart.) O.Berg

Angiosperma


Família:  Myrtaceae


Nome popular: guabiroba, guabirova e guariba.
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Nativa 


Ocorrência: Sudeste (Espírito Santo, Minas Gerais, Rio de Janeiro, São Paulo) e Sul (Paraná, Rio Grande do Sul, Santa Catarina).
 
Características: Guabiroba vem do tupi guarani e significa “fruto da casca amarga” característica bem notória para qualquer pessoa que mastigar a casca desse fruto. Árvore de pequeno a médio porte, 5 a 8 metros de altura. Possui o tronco fendido longitudinalmente, com casca de coloração amarronzada, descamante. Suas folhas: são cartáceas com nervura marginal pouco definida elíptica a obovada, base atenuada, ápice acuminado, glabras em ambas as faces. Possui flores com pedicelo piloso; botões globosos;. Frutos são do tipo baga globosa, com polpa carnosa, comestíveis e saborosos, sendo também uma fonte de alimento para a fauna.


I

 

 

 

 

 

 

 

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Aspectos ecológicos: Floração ocorre de setembro a novembro e frutifica de novembro a dezembro.

Importância econômica: Os frutos são consumidos in natura, usados para fazer geleias, sorvetes e licores deliciosos. A planta é muito ornamental quando em flor e possui grande potencial apícola.

Uso medicinal: Os frutos possuem alto teor de vitaminas C e D, e sais minerais como fósforo e cálcio (LORENZI, 2000). Seus frutos são indicados para combater a diarreia, o reumatismo, altos níveis de colesterol e triglicerídeos, obesidade e úlcera gástrica.  Folhas e cascas da planta apresentam principio de acidez, aromático e adstringente, funcionando para fluxo intestinal, na cistite e uretrites e prolapso do reto (MENTZ, 1997).

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